terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Amar dói. Não digam que não, porque dói sim. Dói sentir ciumes, se sentir trocada ou rejeitada, e isso está incluído no pacote de idiota apaixonada. Amar machuca. Amar deixa feridas que custam a se cicatrizar. Amar […] por quão bom que seja, arde, magoa, me faz chorar. Quisera eu, não sentir nada, não se apaixonar. Não ter tantaslembranças em minha cabeça, não se torturar. Sinto falta de ser uma garota sem ferimentos. Uma garota não magoada, não machucada, uma garota normal. Sem se apegar, nada ciumenta, talvez um pouco carente, mais corajosa, menos medrosa, e com um coração inteiro. Quisera eu ser assim…”

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